About: Tibequador e Sergipelândia!

Bem, como vocês (seres que leram meu último post) viram. Eu menti. Menti. Menti que ia postar mais coisas, ou simplesmente I LIED!

Mas, prosseguindo, eu vim mudar os rumos da história! Eu vim mentir que estava mentindo sobre mentir que menti para vocês!

E, epicamente falando, dou continuidade ao quadro "about" que meu amigo criou (sem pedir direitos autorais, claro) !

Revelarei sobre as maiores profundezas secretas da história humana: O continente perdido de Tibequador! (música épica)

O continente perdido de Tibequador ficou perdido durante milênios, quando os habitantes de Çatal-Hüyük fugiram de lá por causa dos ataques de minhocas com M-16 e migraram para um continente que acabou afundando na superfície da terra 35 minutos depois de sua ocupação, matando 42% da população. Os habitantes do Tibequador ficaram isolados do mundo exterior, até que um dia, uma falha na crosta terrestre na região do acre em 1842revelou uma passagem para o continente submerso dentro da terra. O duque Tobias mcWhite foi o primeiro a explorar a região.

Retrato de Tobias mcWhite e seu pato de borracha de estimação.

Tobias mcWhite é o oficial descobridor do Tibequador. Ele é o fundador da capital Sergipelândia (e até agora única cidade do país Tibequador, que engloba todo o continente perdido). Nela moram aproximadamente 420 habitantes.

Segundo o calendário tibequatoriano, estamos na terceira metade do ano 3. Pouco se sabe sobre a divisão do ano tibequatoriano, só se sabe que há o mês de retanemoslafagioascistssoamesaoe, que contém apenas um dia. O outro mês tem um nome tão estranho que eu esqueci qual era, que contém 42198 dias. Os tibequatrianos comemoram o dia decartesentagenacesma, que é o terceiro dia do mês de retanemoslafagioascistssoamesaoe, quando teria ocorrido a revolta dos revoltados, quando houve uma revolta em 1421, onde ao menos quatro funcionários do serviço de atendimento ao cliente se revoltaram, e o até então líder do Tibequador, Tobias mcWhite mandou todos os três soldados do exército tibequatoriano. Então, os habitantes do Tibequador excepcionalmente trabalham nesse dia.

E este é o fim da minha grande descrição do Tibequador, apesar de terem mais 318461278356 coisas importantes para dizer, mas se eu as escrevessem as pessoas iam olhar e iam dizer "Nope." porque é muito grande mas então, puro e simplesmente acabou.

Le post

Bem, talvez vocês, pessoas que acessam este blog tenham percebido o simples fato de que... NINGUÉM POSTA MAIS NADA.

Isso deve-se ao fato que nós estávamos com preguiça eu acabei sendo atacado por hordas e mais hordas de provas (sim, eu ainda estou estudando)

E aqui vai uma pequena representação de o que ocorreu:

As forças das provas

As forças do meu estudo

Mas então eu fique estudando durante um certo tempo para que as forças do meu estudo ficassem assim:

E é basicamente isso que ocorreu para que eu não postasse nada. Tentarei agora postar mais coisas no blog

E também, por favor , possíveis seres que visitem este blog e leiam este post, postem um comentário para que eu saiba que ainda, que algo pelo menos lê o que eu acabo escrevendo aqui.

Análise: Portal 2

9 de outubro de 2007, a Valve lança seu pacote Orange Box, uma fantástica compilação de jogos, que além de trazer a clássica série Half-Life Two e suas continuações (Episode 1 e 2), trouxe-nos dois jogos que fizeram um sucesso muito grande, mas a Valve parecia não esperar isso, Portal e Team Fortress 2 viraram símbolos em suas respectivas categorias.  Portal, com seu humor bem respectivo, virou um jogo fantástico, pois combinava elementos de forma perfeita, puzzles inteligentes, um bom humor, ambientação muito bem feita e uma história até que bem planejada, o grande problema dele era que o jogo tinha uma duração mínima, em um dia você poderia zerá-lo e passar todos os desafios extras.
Todos adoraram o jogo, a crítica o recebeu bem, jogadores também receberam bem o jogo, até que em 22 de outubro de 2008, a Valve lança por Xbox Live Arcade uma versão extendida do jogo, que não fez tanto sucesso, chamada Portal: Still Alive. De qualquer forma, Portal 2 foi "revelado" na E3 2010 (na realidade o projeto já existia e havia sido revelado, mas até então nada se sabia sobre as características do jogo).
19 de abril de 2011, Portal 2 é lançado.

Ficha técnica
Nome: Portal 2
Produtora: Valve Corporation
Ano: 2011
Preço: 30U$

Análise rápida
Gráficos: 9
Direção de Arte: 10
Música: 9
Dublagem: 10
Efeitos sonoros: 8
Jogabilidade: 9,9
Inteligência artificial: 9
Multiplayer: 7
Hud: 9
Total: 9,5

Prós

Home sweet... Wait!?

A jogabilidade é levada ao extremo, vários elementos tornam o jogo viciante, divertido e criativo, único. Se no primeiro você tinha cubos, torretas e o ASHPD, agora você tem lasers, pontes de luz sólida, propulsores, gel que te torna mais rápido ou te faz pular e muito mais, tudo isso misturado em puzzles muito inteligentes e viciantes, sempre deixando o desafio na medida certas, sempre exigindo um pouco do seu cérebro para jogar.
Os gráficos, a ambientação e a direção de arte são fantásticos, os gráficos levam o Source ao extremo, nós vemos as mesmas salas de Portal, porém degradadas e destruidas, vemos a nossa "casa" sendo reduzida a destroços em tempo real (Yey!), tudo deixa claro que um tempo considerável se passou desde o primeiro game, mas que a Aperture Science ainda está viva, você está vendo o que é, de fato, uma pura continuação do primeiro game.
A dublagem, as músicas e os efeitos sonoros também estão muito bons. A dublagem merece destaque, depois de 5 minutos de jogo, você nunca mais na sua vida irá esquecer da voz de GLaDOS e do Wheatley, cada um interpreta de forma muito inteligente as falas, sabendo parecer um robô, desprezando humanos, mostrando muito bem os "pseudo-sentimentos", idéias e brincadeiras. A música tema do jogo nunca vai sair da sua cabeça, ela é muito boa... "I think we can put our differences behind us, for science, you monster." (se você viu o trailer, vai ficar toda hora o relacionando com a música). Os efeitos sonoros cumprem seu papel, nada muito relevante, mas você com certeza não irá achar que sua personagem tem um orgasmo quando recebe dano (vide Terraria).

Desde Portal, essa sala mudou, lasers ganham de energy balls

O Multiplayer é bem prático, você ou escolhe um amigo para jogar com ou eles encontram um parceiro aleatório na rede, os dois robôs (Atlas e P-Body) possuem muita personalidade, são bem cômicos, você achava que 2 portais causavam dor de cabeça? E 2 portais com torretas? E 2 portais com torretas e paredes de luz sólida? E 2 portais com torretas, paredes de luz sólida, canais de ventilação potentes, gel, propulsores, lasers e cubos de todo tipo? Que tal então 4 portais com  torretas, paredes de luz sólida, canais de ventilação potentes, gel, propulsores, lasers e cubos de todo tipo!? Yeah! Ele leva o puzzle ao extremo, o trabalho em equipe é crucial para realizar cada um dos puzzles, pois como disse GLaDOS aos robôs "These next tests require cooperation. Consequently, they have never been solved by a human. That's where you come in. (...)".
Outra coisa, a história do jogo, o enredo dele parece simples a princípio, mas quanto mais você observa detalhes e easter eggs, uma história gigante começa a ser montada, que involve as origens da Aperture Science, da Chell (personagem principal), e acredite, em alguns pontos até com a mitologia grega.


Contras

Alguns erros básicos de cliping algumas vezes irritam os "exploradores de ambiente", os gráficos são bons, mas o Source é de 2004, logo tem muitas limitações, os gráficos seriam muito melhores se feitos em uma engine mais recente, além do mais, se você for muito detalhista, pode perceber alguns erros nas texturas, shaders e na colocação do terreno, mas isso apenas se você observar cada detalhe mínimo dos confins do jogo.
Algumas vezes quando você faz uma ação de imediato as falas relacionadas a esta ação são abruptamente cortadas.

Arrisque sua vida, mas nunca abandone o cubo.

O Multiplayer é muito limitado quando o assunto é escolher com quem você quer ir, ou é um amigo da sua lista ou é um parceiro randômico encontrado na internet. Na minha primeira tentativa de jogar Co-op, eu tive que aguentar duas crianças com sotaque indiano perguntando pra mim como passar o mais estúpido dos testes, elas achavam que sabiam falar inglês e achavam que sabiam jogar algum puzzle, este é o maior dos problemas, na maioria das vezes você não sabe com quem irá. Por outro lado, quem possui a versão para consoles do game pode jogar no bom e velho Split-Screen, metade da tela pra cada um, comunicação facilitada, sem lag, perfeito.

Vale a pena?

Sim, cada centavo vale o que se paga, no começo o preço não era amigável, mas agora, por 30U$ você compra um jogo moderno e divertido, ao invés de pagar 40-60U$ em um jogo de tiro como Call of Duty, você pode comprar Portal 2, é muito mais criativo, a diversão, bem, ela é, na minha opinião, muito mais explorada em Portal 2.
O jogo vale sim a pena, será bem recompensador. Caso você não goste de puzzles ou não seja capaz de resolver puzzles, não é o seu tipo de jogo, de qualquer forma, no geral, ele satisfaz e diverte muito bem.
O mundo precisa de mais jogos criativos.

Coisas que irritam

1: Quando você trava no seu game favorito

Dá uma raiva tremenda quando você está jogando seu game favorito então, aparece alguma coisa que parece normal, como matar um inimigo, ganhar uma corrida de carro, tocar uma música que só tem três notas numa flauta (SIM EU TRAVEI NUMA TAREFA DESSAS NUM DOS MEUS JOGOS FAVORITOS) etc. Mas aí, por algum motivo, você não consegue fazer uma porcaria de tarefa e fica tentando fazer isso umas 263 vezes e então você desiste e nunca mais quer jogar o seu jogo, só que depois de um tempo você tem vontade de jogá-lo, porém você está travado na maldita parte do game e você fica num círculo vicioso até um milagre (você passar a maldita parte).

2:Quando você vai jogar seu game favorito online e o único servidor está cheio de hackers e transbordando lag, sendo que o seu ping pula de repente para 1563

3:Quando pessoas dizem que vão continuar a fazer uma série e que sua continuação será uma fonte extrema e infinita de diversão e não a fazem.

4:Pessoas que contam piadas extremamente sem graça e ficam rindo

4:A tela azul da morte

()

6:Que é impossível lamber o cotovelo

7:Que 90% das pessoas que leem isso tentam lamber o cotovelo

8:O fato que essa lista tem dois números 4

10:E que também não tem o número 5

11:Nem o 9

12:E que muitas pessoas voltaram para conferir isso

13:E que ao chegar nesse número o meu pc travou

14:E que isso era mentira

15:E que eu fiquei escrevendo coisas bestas e fiz vocês perderem um tempão lendo até aqui

16:E que finalmente minha criatividade acabou junto com essa lista

17:E que isso era mentira

18:E que eu fiz vocês perderem mais tempo ainda

19:E que fazendo essa lista longa e nonsense eu empurrei posts mais interessantes para outras páginas

20:E que eu tollei muitas pessoas

21:E que esta lista está acabando

22:E que isso não era mentira

23:e que essa maldita lista nonsense acabou.

Análise: Dino D-Day

Dino D-Day se passa num momento fictício em que, durante a segunda guerra mundial, os alemães conseguem reviver os dinossauros e controlá-los ao seu favor,

fazendo com que ajudem seus soldados, fazendo com que os aliados estejam em uma situação um tanto quanto desesperada (um dos poucos jogos que eu vejo em que é mais provável que o Hitler ganhe dessa vez). O jogo é bem legal, pois permite que você controle vários tipos de dinossauros, desde Velociraptores até um majestoso T-Rex com duas metralhadoras acopladas. Enquanto isso, no lado dos aliados você pode jogar com vários humanos dispostos a acabar com os Dinos Nazi, usando vários truques, como jogar um coelho e distrair-los para uma emboscada.

Vale a pena?

Vale. É um game bem legal, apesar de ser um pouco estranho, e o lag é quase ausente, ambos os times tem pontos fortes e fracos, e a cada rodada os times são balanceados e os jogadores trocam de time dependendo da situação. E então, apesar de um tanto desconhecido, é um jogo muito bom e eu recomendo que todos testem o jogo.

PS: Recomendo ver os anúncios das páginas de carregamento, pois alguns contém coisas engraçadas, como: ''tenha as joias mais bonitas, tenha joias de dente de dinossauros!''

Análise: Terraria

Bem, o Phoenix Down tem efeito imediato. E aqui estou.

Hoje, estarei analisando o game Terraria, sucess absoluto no Steam, o jogo é viciante e a diversão é garantida para o público "casual", que joga simplesmente por diversão. O jogo foi tão aceito que de acordo com Blue (leia-se: O Notch do Terraria), no primeiro mês foram mais de 350.000 cópias/4 packs vendidos, totalizando mais de 432.000 cópias no total, permaneceu no Top 10 de jogos vendidos e jogados por 32 dias, hoje (02/07/2011) ele se encontra em 16º lugar, o número de "views" do trailer no Youtube foi de quase 2.000.000, quase 41.000 membros foram registrados no Terraria Online, quase 29.000 "aprovados" no Facebook e total de algo em torno de 32.000 pessoas online ao mesmo tempo.
Tudo isso diz: O jogo é um sucesso.

Ficha técnica
Nome: Terraria
Produtora: Re-Logic
Ano: 2011
Preço: 10$

Análise rápida
Gráficos: 8
Músicas: 7.5
Efeitos Sonoros: 6
Jogabilidade: 10
Inteligência artificial: 4
Multiplayer: 9,5
HUD: 9,5
Total: 9,5
  
Prós

Bosses são sempre um desafio, prepare suas estratégias!

Terraria é um game sandbox, ao estilo Minecraft, porém em 2D. O jogo possui várias qualidades, ele possui gráficos muito bons, que apesar de seus defeitos (que listarei posteriormente), torna a atmosfera do jogo envolvente, e no geral, muito agradável. O sistema em geral do jogo também agrada, controles configuráveis que por padrão já são intuitivos (Seguindo, óbviamente, o padrão WASD para movimentação, pois o sistema de "setas" já é algo do passado), o ambiente do jogo também é intuitivo e fácil de se familiariazar, existe um Tutor logo no início que irá te ensinar as bases do game e ensinar para que servem os itens que você obtem no decorrer
do game, e a melhor parte, existe um boneco de Voodoo dele, então caso ele estava de irritando, já se sabe o que fazer. E o que é uma ambientação sem músicas e efeitos sonoros? Nada! As músicas do jogo são simples e bem feitas, concordam com o ambiente e tornam-o mais agradável, portanto estão aprovadas, os efeitos sonoros existem e cumprem o seu papel. Mas o prato principal é a jogabilidade! Os itens são inúmeros, pedaços de terra, tridentes de netuno, espadas mágicas que evocam estrelas, sabres de luz, shurikens e "ferraduras da sorte" são apenas um exemplo. E claro, tudo que você extrai tem um fim (exceto a Estátua Angelical, o único item completamente inútil do jogo), seja isso um móvel, um equipamento de batalha, uma ferramenta, um acessória, um traje ou mesmo um item de construção, a sua criatividade é quem manda, pode-se usar a prata que extraiu para uma armadura, um lustre ou até mesmo um tijolo! Isso dá um caráter de liberdade ao jogo, onde não há objetivo definido. Você pode modificar um mapa inteiro para criar uma aventura, você pode ser um minerador assíduo, um Role Player online, um sanguinário caçador de recompensas no PvP, o que você imaginar, isso torna o game VICIANTE. E como muitos notaram, o multiplayer do game também é muito bom, seu concorrente, Minecraft, possui um multiplayer bugado e em fase de testes, enquanto aqui os bugs são poucos e a jogabilidade flui muito bem, você pode construir coisas acompanhado de seus amigos, explorar e até mesmo lutar em um modo PvP muito bem organizado, onde se ativa uma opção para PvP e é possível até escolhar uma team, o que cria inúmeras possibilidades, por exemplo, existem alguns servidores ao estilo RPG, onde se cria uma história básica e os próprios jogadores a desenvolvem, e se tudo estiver fluindo bem (com todos obedecendo as regras e sem griefing) é possível se divertido muito, com 2 equipes diferentes de heróis ou anti-heróis lutando entre si com classes e regras definidas ao mesmo tempo que se contrói, explora e define uma história para tudo isso. Outro fator que se destaca no game é a comunidade online, entre no site oficial, lá você tem trailers, uma enciclopédia do game e os fóruns, onde há uma comunidade aberta para se divulgar criações, sugerir, fazer os famosos jogos de fórum, ver o desenvolvimento das atualizações do game, conversar sobre o jogo, uma vantagem difícil de se achar em muitos games, onde os fóruns são desvalorizados ou simplesmente uma bagunça que nunca é monitorada.

Contras

Sobreviver à noite é o seu primeiro desafio em Terraria.

O game possui poucos contras, pois a jogabilidade compensa os defeitos, porém podemos citar vários defeitos que atrapalham, mas não arruinam, a jogabilidade. Os gráficos do jogo, apesar de bem desenhados e animados, ainda possuem alguns problemas, os dois que mais presencio são problemas nas sprites das entidades, que algumas vezes ficam presas em um canto e fazem movimentos rápidos e estranhos, outro problemas são os liquidos, que movimentam de forma um tanto quanto... Mal feita. A água e lava se movimentam em blocos, isso já era de se esperar, por ser a base do game, porém o movimento não é realista, muitas vezes o que era para agir como uma cascata se transforma em um chuveiro, com várias "gotas" caindo sem motivo, e muitas vezes os líquidos ficam parados flutuando sem motivo em momentos que eram para cair, outro problema é que um bloco de líquido pode ser duplicado, deixando um pouco escorrer e pegando o resto, o que é útil, porém ainda estranho. O aúdio é agradável, porém as músicas são muito repetitivas, em alguns momentos eu cogito desligar os fones por causa disso, os efeitos sonoros cumprem seu papel, mas não são nenhuma maravilha, muitos seres não possuem sons ou fazem barulhos estranhos. A inteligência artificial é ruim, os inimigos muitas vezes simplesmente ficam pulando sem motivo para o seu lado, ou morcegos que ficar ricocheteando nas cavernas ao tentar te perseguir, gosmas com movimentos extremamente previsíveis. Outro problema presenciado constantemente são os servidores, não existe nenhuma lista, o único modo e achar o IP do host e se conectar, além disso, o famoso "lag" é constante.

Vale a pena?

A Floresta Subterrânea é um dos vários biomas deste game.

Com certeza, este game irá tomar horas da sua vida, mas você se divertirá, recomendo a todos que procuram um jogo simples e divertido para jogar a qualquer momento, cade centavo vale a pena.

PHOENIX DOWN!!!

Pois é meus caros, o blog morreu. Isso foi um acontecimento triste, e não relatado oficialmente.
Mas, como todos nós sabemos, morrer não importa, pois sempre existe um Phoenix Down que você encontra em qualquer lojinha por ai, e esperem por novos posts em breve.